Vamos conferir!
Tipos de insulina:
• Insulina regular (R) – De ação rápida: começa a agir em mais ou menos 1 hora e dura de 8 a 14 horas;
•Insulina NPH – De ação intermediária: começa a agir em mais ou menos 2 horas e dura 24 horas;
• Insulina Ultra Lenta (UL) – De ação prolongada: começa a agir em 4 horas e dura 26 horas.
A insulina é administrada em pacientes portadores de diabetes tipo I, porém, diabéticos tipo II que estejam com taxas elevadas de glicose no sangue, sem conseguir baixar apenas com dieta e as outras medicações (antidiabéticos orais: metformina, glibenclamida), podem vir a utilizar a insulina apenas para correção da crise hiperglicêmica.
Para evitar esses danos a enfermagem deverá orientar o paciente sobre o efeito da medicação, tipos de insulina, início da ação, ação máxima e duração, assim como os efeitos da hipoglicemia e sua inter-relação com alimentação e exercício, bem como orientar como intervir quando ela se instalar.
Reação Local:
Vermelhidão, edema, dor e formação de nódulo no local da aplicação, que geralmente desaparece com a continuação do tratamento. A enfermagem, ao aplicar a insulina, detectará qualquer um desses sintomas e sua evolução, além de comunicar ao médico e dar a orientação que melhor convier ao paciente.
Lipodistrofia (ou gordura localizada é o acúmulo de tecido adiposo em determinadas áreas do corpo) do tecido muscular subcutâneo: ocorre quando a insulina não é administrada no local correto e quando não houver variações dos locais de aplicação. Daí a importância da enfermagem, juntamente com o paciente, estabelecer o rodízio nos locais apropriados e dar uma orientação segura sobre a importância da escolha do local indicado e do rodízio como uma medida profilática.
À medida que a enfermagem orientar e aplicar a insulina, deverá estimular o paciente à auto-aplicação. Iniciará fazendo com que ele entre em contato com a seringa, agulha, tipos de insulina etc. A todo momento, salientará a importância fundamental de se evitar a contaminação, como prevenção de infecção e, conseqüentemente, descompensação de seu diabetes.
Resistência à insulina:
Pode resultar da inativação da insulina no local da aplicação ou de fatores hemáticos ou teciduais inativadores ou destruidores da insulina. Nesses casos, o mais prático seria mudar o tipo de insulina.
A enfermagem, sabendo que um dos fatores que pode advir no tratamento com a insulina é a resistência à mesma, estabelecerá um plano de assistência ao paciente, do qual farão parte o pessoal auxiliar e o próprio paciente.
Locais de aplicação da insulina:
As insulinas geralmente são administradas por via subcutânea nas seguintes regiões:
• Face externa do braço,
• região peri umbilical,
• face anterior da coxa e região glútea.
O rodízio dos locais de aplicação sempre é indicado.
• Quando for aplicada a insulina modificada,devemos fazer movimentos rotatórios com o frasco, a fim de haver homogeneização do conteúdo;
• Importante observar bem as unidades dos frascos, a fim de conferir com as existentes nas seringas.
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REFLEXÃO:Trabalhe duro em silêncio. Deixe o seu sucesso falar por você.
Crê no Senhor Jesus Cristo e serás salvo, tu e a tua casa. Atos 16:31
Beijos imensos no coração!
Insulina
A insulina é um hormônio que normalmente é produzido no pâncreas e tem como função facilitar a entrada da glicose nas células, para ser utilizada como fonte de energia.Tipos de insulina:
• Insulina regular (R) – De ação rápida: começa a agir em mais ou menos 1 hora e dura de 8 a 14 horas;
•Insulina NPH – De ação intermediária: começa a agir em mais ou menos 2 horas e dura 24 horas;
• Insulina Ultra Lenta (UL) – De ação prolongada: começa a agir em 4 horas e dura 26 horas.
A insulina é administrada em pacientes portadores de diabetes tipo I, porém, diabéticos tipo II que estejam com taxas elevadas de glicose no sangue, sem conseguir baixar apenas com dieta e as outras medicações (antidiabéticos orais: metformina, glibenclamida), podem vir a utilizar a insulina apenas para correção da crise hiperglicêmica.
Tratamento com insulina:
Reações Hipoglicêmicas – sintomas: sudorese, taquicardia, palpitações, palidez, ansiedade, nervosismo, tremor, fraqueza, fadiga, fome, cefaleia, confusão mental, irritabilidade, sonolência e coma que, se não tratada a tempo, pode deixar sequelas como deterioração mental por destruição dos neurônios corticais. A hipoglicemia é um fator que acentua a incidência de angina pectoris e infarto do miocárdio, sobretudo em diabéticos mais velhos.Para evitar esses danos a enfermagem deverá orientar o paciente sobre o efeito da medicação, tipos de insulina, início da ação, ação máxima e duração, assim como os efeitos da hipoglicemia e sua inter-relação com alimentação e exercício, bem como orientar como intervir quando ela se instalar.
Reação Local:
Vermelhidão, edema, dor e formação de nódulo no local da aplicação, que geralmente desaparece com a continuação do tratamento. A enfermagem, ao aplicar a insulina, detectará qualquer um desses sintomas e sua evolução, além de comunicar ao médico e dar a orientação que melhor convier ao paciente.
Lipodistrofia (ou gordura localizada é o acúmulo de tecido adiposo em determinadas áreas do corpo) do tecido muscular subcutâneo: ocorre quando a insulina não é administrada no local correto e quando não houver variações dos locais de aplicação. Daí a importância da enfermagem, juntamente com o paciente, estabelecer o rodízio nos locais apropriados e dar uma orientação segura sobre a importância da escolha do local indicado e do rodízio como uma medida profilática.
À medida que a enfermagem orientar e aplicar a insulina, deverá estimular o paciente à auto-aplicação. Iniciará fazendo com que ele entre em contato com a seringa, agulha, tipos de insulina etc. A todo momento, salientará a importância fundamental de se evitar a contaminação, como prevenção de infecção e, conseqüentemente, descompensação de seu diabetes.
Resistência à insulina:
Pode resultar da inativação da insulina no local da aplicação ou de fatores hemáticos ou teciduais inativadores ou destruidores da insulina. Nesses casos, o mais prático seria mudar o tipo de insulina.
A enfermagem, sabendo que um dos fatores que pode advir no tratamento com a insulina é a resistência à mesma, estabelecerá um plano de assistência ao paciente, do qual farão parte o pessoal auxiliar e o próprio paciente.
Locais de aplicação da insulina:
As insulinas geralmente são administradas por via subcutânea nas seguintes regiões:
• Face externa do braço,
• região peri umbilical,
• face anterior da coxa e região glútea.
O rodízio dos locais de aplicação sempre é indicado.
Cuidados de enfermagem:
• A insulina precisa ficar num local frio, mas não deve ser congelada,quando guardada no refrigerador, deve ser retirada meia hora entes, pois a introdução da insulina gelada é dolorosa e dificulta sua absorção.• Quando for aplicada a insulina modificada,devemos fazer movimentos rotatórios com o frasco, a fim de haver homogeneização do conteúdo;
• Importante observar bem as unidades dos frascos, a fim de conferir com as existentes nas seringas.
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REFLEXÃO:Trabalhe duro em silêncio. Deixe o seu sucesso falar por você.
Crê no Senhor Jesus Cristo e serás salvo, tu e a tua casa. Atos 16:31
Beijos imensos no coração!
OBRIGADA POR DIVIDIR CONHECIMENTO E DEDICAR SEU TEMPO PARA AJUDAR ALUNOS. BJO NO SEU CORAÇÃO TBM.
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