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DOENÇA DE PARKINSON

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Enfermageando
Olá amigos e leitores, a doença de Parkinson (DP) ou Mal de Parkinson, é uma doença degenerativa, crônica e progressiva, que acomete em geral pessoas idosas.
Vamos conferir!

  DOENÇA DE PARKINSON

Ela ocorre pela perda de neurônios do SNC em uma região conhecida como substância negra (ou nigra).
Os neurônios dessa região sintetizam o neurotransmissor dopamina, cuja diminuição nessa área provoca sintomas principalmente motores.
rer outros sintomas, como depressão, alterações do sono,

 Entretanto, também podem ocordiminuição da memória e distúrbios do sistema nervoso autônomo. Os principais sintomas motores se manifestam por tremor, rigidez muscular, diminuição da velocidade dos movimentos e distúrbios do equilíbrio e da marcha.

Sabe-se que os sintomas da doença devem-se à degeneração dos neurônios da substância negra,
no entanto, na maioria das vezes, é desconhecido o motivo que leva a essa degeneração.
O fator genético exerce influência, mas em números, é pouco representativo neste mal.

Os fatores que podem desencadear a síndrome parkinsoniana ou parkinsonismo, são:

Uso exagerado e contínuo de medicamentos. Um exemplo de substância que pode causar parkinsonismo é a cinarizina, usada freqüentemente para aliviar tonturas e melhorar a memória, a qual  pode bloquear o receptor que permite a eficácia da dopamina.

Trauma craniano repetitivo. Os lutadores de boxe, por exemplo, desenvolver a doença devido às pancadas que recebem constantemente na cabeça.

Isso pode afetar o bom funcionamento cerebral.

 Isquemia cerebral. 
Quando a artéria que leva sangue à região do cérebro responsável pela produção de dopamina entope,
 as células param de funcionar.
Freqüentar ambientes tóxicos, como indústrias de manganês (de baterias por exemplo), de derivados de petróleo e de inseticidas.

SINTOMAS:
A progressão dos sintomas é usualmente lenta mas a velocidade com que essa progressão se desenvolve é bastante variável em cada caso.
 
Os primeiros sintomas da DP têm início de modo quase imperceptível e progridem lentamente o que faz com que o próprio paciente ou seus familiares não consigam identificar o início preciso das primeiras manifestações.

 O primeiro sinal pode ser uma sensação de cansaço ou mal estar no fim do dia.
A caligrafia pode se tornar menos legível ou diminuir de tamanho, a fala pode se tornar mais monótona e menos articulada.
 
O paciente freqüentemente torna-se deprimido sem motivo aparente.
Podem ocorrer lapsos de memória, dificuldade de concentração e irritabilidade.
Dores musculares são comuns, principalmente na região lombar.

O diagnóstico
Tremor: a mão ou o braço treme. O tremor também pode afetar outras áreas, como a perna, o pé ou o queixo.
Esse tremor pára durante o sono e diminui no movimento. Caracteristicamente ele inicia assimetricamente, acometendo a extremidade de um dos membros superiores à frequência de 4-5 ciclos por segundo.

 Pode ser comparado com o movimento exibido por caixas de banco, quando estão contando dinheiro.
Rigidez: acontece porque os músculos não recebem ordem para relaxar. Pode causar dores musculares e postura encurvada.

 Bradicinesia: movimentos lentos. Iniciar movimentos exige um esforço extra, causando problemas para levantar de cadeiras e de camas.
O andar pode limitar-se a passos curtos e arrastados. Pessoas com esta doença às vezes sentem-se "congeladas",
 incapazes de mover-se. As expressões faciais e o balançar os braços enquanto caminha tornam-se mais vagorosos ou ausentes.

 Alteração no equilíbrio: a pessoa anda com a postura levemente curvada para frente,
podendo causar cifose ou provocar quedas (para frente ou para trás).
Voz: a pessoa passa a falar baixo e de maneira monótona.
 Escrita: a caligrafia torna-se tremida e pequena.

TRATAMENTO:
 medidas não-farmacológicas, medidas farmacológicas e tratamento cirúrgico.
As medidas não-farmacológicas compreendem uma série de hábitos e medidas de valor especial na DP
 por minimizar algumas de suas complicações.
Devemos deixar claro que estas medidas não atenuam a gravidade da doença ou impedem sua progressão, mas mantém o indivíduo melhor preparado para enfrentar as alterações orgânicas e psicológicas decorrentes da consunção e insuficiência motora típicas desta enfermidade. 

Tais medidas são:  a educação, o tratamento de suporte,  o exercício e nutrição.
O paciente precisa ser informado da natureza de sua doença, sua causa e a relação com o tratamento a ser instituído.

Considerando as alternativas farmacológicas disponíveis, pode-se afirmar que o arsenal medicamentoso antiparkinsoniano da atualidade, limita-se as seguintes opções:

selegilina;amantadina;anticolinérgicos;levodopa; agonistas dopaminérgicos.
Quanto a levodopa, inicialmente frisamos que continua sendo a principal forma de tratamento da doença de Parkinson idiopática.

TRATAMENTO CIRÚRGICO DA DOENÇA DE PARKINS


ONA abordagem cirúrgica da doença de Parkinson tem quase um século.
Portanto, muito antes da introdução de medicação dopaminérgica, cirurgias já eram executadas para tratar tremor,
 rigidez e bradicinesia, com graus variáveis de sucesso.


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Imagem capturada no território livre da internet, sem autoria.
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E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; e domine sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre o gado, e sobre toda a terra, e sobre todo o réptil que se move sobre a terra. Gênesis 1:26
Beijos imensos no coração!

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